Com base no artigo publicado no jornal eletrônico Correio do Litoral em 03/jan/12:
Operação noturna Porto de Itapoá (SC).
A produtividade dos portos brasileiros têm sido um dos entraves competitivos quando comparadados aos benchmarks internacionais, como Rotterdam ou Singapura. A operação com contêineres, cada vez mais significativa no mix dos portos, sempre ficou aquém das melhores práticas mundiais.
A boa notícia é a de que novos índices nacionais de produtividade em operação de contêineres começam a ser batidos e equiparar-se aos de classe mundial, é o caso do novo Porto de Itapoá (SC):
A boa notícia é a de que novos índices nacionais de produtividade em operação de contêineres começam a ser batidos e equiparar-se aos de classe mundial, é o caso do novo Porto de Itapoá (SC):
O Porto Itapoá registrou no dia 31/12/2011 a marca de 136 MPH (movimentos por hora) na operação do navio Santa Rita, do armador Hamburg Sud.
Dias antes na operação do navio Leblon, o Terminal já havia registrado 130 MPH, e no dia 27, no Cap San Lorenzo, chegou a 128 MPH.
O novo índice alcançado em Itapoá é o recorde de movimentação de contêineres na América do Sul.
Patrício Junior, superintendente do Porto Itapoá, confirma a rápida evolução do Terminal. "Para todos nos aqui de Itapoá, este índice mostra como uma empresa consolidada e focada em resultados pode contribuir para o cenário logístico brasileiro. Em sete meses de operação já somos o terminal mais eficiente da América do Sul, e o mais importante é o fato de alcançarmos este resultado sem nenhum acidente com nossos colaboradores e nenhum contratempo operacional. Fechamos o ano com chave de ouro", afirmou
Movimentos por Hora – MPH
Este índice e utilizado no meio portuário para medir a produtividade dos terminais. Quanto maior o índice de MPH, mais rápido acontece a operação e menos custo é gerado para armadores, exportadores e importadores.
Para o gerente de Operações do Porto Itapoá, Sergni Rosa, a marca de 136 MPH só pode ser alcançada por terminais modernos, com equipamentos e sistemas operacionais de última geração.
Os demais terminais brasileiros
O novo benchmark estabelecido por Itapoá, coloca pressão nos portos de Paranaguá (PR), há pouco tempo com uma média de 30 MPH, Rio Grande (45), Rio de Janeiro (47) e Santos-Brasil (53), conforme dados publicados no site da ABRATEC - Associação Brasileira dos Terminal de Contêineres de Uso Público.
Com as chegada (2010) e entrada em operação dos porteineres post Panamax do TCP em 2012, Paranaguá terá como desafio multiplicar por quatro sua produtividade para equiparar-se ao porto de Itapoá, bem como nivelar-se aos demais grandes terminais brasileiros neste tipo de operação, que mesmo com MPH baixos ainda superam o porto paranaense.
Produtividade: Essa é o desafio brasileiro.
Dias antes na operação do navio Leblon, o Terminal já havia registrado 130 MPH, e no dia 27, no Cap San Lorenzo, chegou a 128 MPH.
Navios Haburg Süd e Maersk operando simultâneamente no porto de Itapoá.
O novo índice alcançado em Itapoá é o recorde de movimentação de contêineres na América do Sul.
Patrício Junior, superintendente do Porto Itapoá, confirma a rápida evolução do Terminal. "Para todos nos aqui de Itapoá, este índice mostra como uma empresa consolidada e focada em resultados pode contribuir para o cenário logístico brasileiro. Em sete meses de operação já somos o terminal mais eficiente da América do Sul, e o mais importante é o fato de alcançarmos este resultado sem nenhum acidente com nossos colaboradores e nenhum contratempo operacional. Fechamos o ano com chave de ouro", afirmou
Movimentos por Hora – MPH
Este índice e utilizado no meio portuário para medir a produtividade dos terminais. Quanto maior o índice de MPH, mais rápido acontece a operação e menos custo é gerado para armadores, exportadores e importadores.
Para o gerente de Operações do Porto Itapoá, Sergni Rosa, a marca de 136 MPH só pode ser alcançada por terminais modernos, com equipamentos e sistemas operacionais de última geração.
Os demais terminais brasileiros
O novo benchmark estabelecido por Itapoá, coloca pressão nos portos de Paranaguá (PR), há pouco tempo com uma média de 30 MPH, Rio Grande (45), Rio de Janeiro (47) e Santos-Brasil (53), conforme dados publicados no site da ABRATEC - Associação Brasileira dos Terminal de Contêineres de Uso Público.
Com as chegada (2010) e entrada em operação dos porteineres post Panamax do TCP em 2012, Paranaguá terá como desafio multiplicar por quatro sua produtividade para equiparar-se ao porto de Itapoá, bem como nivelar-se aos demais grandes terminais brasileiros neste tipo de operação, que mesmo com MPH baixos ainda superam o porto paranaense.
Produtividade: Essa é o desafio brasileiro.