Title: PARANAGUÁ´S CONTAINERS TERMINAL REACHES 5.000 VESSELS AFTER 10 YEARS OPERATIONS.
O Porto de Paranaguá é hoje o 2º porto brasileiro no ranking de movimentações de contêineres do sistema portuário brasileiro. Em 5 anos passou: Rio de Janeiro, Rio Grande e Itajaí, ficando atrás de Santos, o maior do país.
Terminal de Contêineres de Paranaguá - TCP: Um dos maiores do Brasil e coloca sózinho o porto no 2º lugar do ranking nacional.
Como principal responsável por esta posição está o excelente desempenho do terminal público arrendado pela APPA para operadores privados, o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) atingiu no dia 27/03/09 a marca de 5 mil navios operados no Porto de Paranaguá.
Investimentos feitos nos últimos 10 anos em obras, equipamentos e serviços, permitiram que o TCP aumentasse a sua capacidade operacional, fator decisivo para que fosse escolhido pelos mais importantes armadores para a movimentação de cargas em contêineres, principalmente as refrigeradas.
A marca foi obtida na operação do navio full-container "Monte Cervantes", que possui capacidade para transportar 5.560 TEUs (medida internacional que equivale a um contêiner de 20 pés) e ficou atracado em Paranaguá até a madrugada de domingo (29/3).
A embarcação pertence ao grupo HSAC (Hamburg-Süd Aliança Navegação), dono dos maiores navios em operação na costa leste da América do Sul e possui 1.365 conexões para contêineres refrigerados.
Navio full-container Monte Cervantes
Segundo o diretor do TCP, Juarez Moraes e Silva, a marca de 5 mil navios consolida ainda mais o TCP como referência junto ao segmento de cargas congeladas do país.
“Somente em 2008, houve um crescimento de 20% na procura por contêineres refrigerados. No primeiro trimestre deste ano, conquistamos a posição de maior exportador de congelados do Brasil", destaca o dirigente portuário.
Juarez Moraes e Silva, diretor-superintendente do TCP.
O maior Terminal de Contêineres em número de tomadas da costa brasileira oferece 2.456 tomadas para contêineres reefers, dispostas em passarelas, o que facilita a plugagem e desplugagem e o monitoramento das cargas.
Esta infraestrutura para cargas congeladas, além de absorver as cargas que migraram do porto de Itajaí após a tragédia que se abateu em Santa Catarina no final de 2008, redirecionou cargas que eram operadas em Santos, fazendo que o primeiro de 2009 Paranaguá crescesse 33% nestas operações, enquanto que Santos e Itajaí reduziram suas movimentações em 21% e 51% respectivamente na comparação do 1º bimestre de 2009 com 2008.
Adaptado do release da ASSCOM/APPA.